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asus zenfone qual o melhor para jogos,Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Tomam Conta da Tela e Mantêm Você na Beira do Assento a Cada Momento..Ficheiro:Cornelis Saftleven - A Witches' Sabbath - 1945.290 - Art Institute of Chicago.jpg|centro|miniaturadaimagem|500x500px|''Um Sabá de Bruxas'' (c. 1650), por Cornelis Saftleven,Em 1921, Margaret Murray, em ''The Witch-Cult in Western Europe'', argumentou que o sabá era a cerimônia central de um culto pré-cristão relacionado à fertilidade. Esta tese, no entanto, foi refutada pela historiografia posterior. Murray notavelmente interpretou os julgamentos de feitiçaria como relatos confiáveis e não crenças que não fornecem evidências de um organizado. No entanto, esta abordagem testemunha um esforço de integração da dimensão simbólica das crenças, contrariando uma historiografia influenciada pelo funcionalismo antropológico, como ilustra a imponente monografia de Keith Thomas publicada em 1971, ''Religion and the Decline of Magic'', que avança explicações sociológicas, psicológicas e intelectuais. Se historiadores como Richard Kieckhefer defenderam a ideia de uma origem primariamente erudita do sabá, forjada por inquisidores e demonologistas, esta conclusão foi contestada pela evidência da integração de crenças antigas e dispersas na cultura popular. Em seu estudo ''The Witches' Sabbath'', Carlo Ginzburg, admitindo a falta de valor científico da obra de Murray, pretende mostrar que eles possuem um núcleo de verdade ao levar a sério as confissões das bruxas sem buscar o índice de um culto comprovado, em outros palavras para trazer à tona a realidade de superstições e práticas populares. Uma das dificuldades desta pesquisa deve-se à natureza desta documentação inquisitorial, denunciando as categorias de pensamento dos perseguidores. A diferença entre os relatos estereotipados dos sabás malignos e os relatos dos réus denuncia a existência de um padrão cultural descartado, que leva Ginzburg a postular as raízes folclóricas do sabá..
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